Sem nenhuma discussão com a categoria, nem mesmo passar pelas comissões na câmara municipal, prefeito impõe lei de redução e corte de jornada dos professores.
Centenas de professores perderam metade do salário já a partir deste mês por determinação do prefeito que teve projeto de lei aprovado a "toque de caixa" por sete vereadores sem chances de vistas por dois vereadores que não concordaram e pelo sindicato da categoria.
O professores protestaram pacificamente mas foram tratados como "reles" pelos parlamentares que discursaram em apoio ao projeto.
De forma ditatorial e com falas "Imperativas" diziam ao bater na tribuna que o projeto seria aprovado a qualquer custo, quisessem ou não os profissionais.
Sob a legação de que a quantidade de alunos reduziu nos últimos anos discursaram.
" Não adianta tentar nos intimidar. Vamos aprovar sim" disse o vereador Cláudio Galvão. "Quem paga não é o município, quem paga são os alunos, se não tem..." Conclui.
"O prefeito tem um débito de R$: 600 mil reiais e nós temos que pagar" disse o vereador João Arilson ao apontar o público de professores na plenária da casa.
"Contratado não é servidor e nós estamos falando de servidor e contratado não é servidor. Fomos orientados assim pelo TRT" Garantiu o vereador.
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